Por intuição ou prevenção, as pessoas têm buscado uma alternativa alimentar, comendo mais frutas, verduras, legumes, e deixando de lado as carnes. Fica, porém, o questionamento: E a PROTEÍNA? É verdade que ela constrói o nosso corpo; é como os tijolos de uma casa. Sem eles, a casa não fica em pé. O errado é estabelecer uma necessidade protéica diária e pensar que o ideal é andar com uma tabela do lado para equilibrar as calorias.
As carnes contêm proteínas em excesso, de péssima
qualidade, impróprias para o ser humano. Elas sobrecarregam o aparelho
digestivo, causando doenças, primeiro neste (prisão de ventre, gases,
colite, gastrite, etc.), e depois em qualquer parte do corpo, que,
bombardeado de proteína, vai necessitar de maior quantidade de vitaminas
e sais minerais.
Uma dieta hiperprotéica rouba a energia, aumenta o
colesterol, provoca doenças cardiovasculares, circulatórias, de memória,
dilata o estômago (por isso, quando se deixa de ingerir excesso de
proteína, ou seja, as carnes, fica uma sensação de fome após as
refeições) e provoca câncer. Incluem-se nesta relação tanto a carne
branca quanto a vermelha.
Os venenos que a proteína animal esconde
Em 1990, apenas o câncer de intestino, o terceiro
que mais mata no mundo, havia sido relacionado à proteína da carne. De
lá para cá, também foram ligados ao consumo da carne o de boca, faringe e
o de estômago (campeão de mortes no Brasil). Hoje se comprova também
sua relação com o câncer de seio, pâncreas, próstata, útero, etc.
Existe um elo entre a proteína animal e a
proliferação de células malignas, embora não se saiba bem o porquê.
Suspeita-se ser a gordura que dificulta a digestão, forçando o fígado e o
estômago a produzir ácido em excesso e levando à corrosão das paredes
dos intestinos, o que provoca mutações cancerígenas, conforme explicou o
oncologista suíço Fabio Levi, da Universidade de Lausanne. Outra
suspeita é o enxofre das carnes, que é devorado pelas bactérias contidas
no intestino – depois estas bactérias expelem substâncias tóxicas e
malignas.
O amino-heterocíclico também é uma substância
perigosa, ausente na carne crua, criada com a quentura da grelha ou da
panela, formando o preto crocante dos churrascos e das frituras. “Os
aminos acabam no interior das células, onde se ligam ao DNA e provocam
mutações cancerígenas”, diz Barbara Pence, da Universidade Técnica do
Texas, nos Estados Unidos. Ela demonstrou que esses compostos
chamuscados em altas doses atacam o intestino, o estômago e os seios. Em
contrapartida, substâncias presentes nas frutas, verduras e grãos
dificultam o crescimento de vários tipos de câncer, agindo em combinação
umas com as outras, conforme constataram pesquisadores dos EUA.
E onde está a proteína vegetal?
E onde está a proteína vegetal?
- Soja, quinua...
- No tofu (queijo de soja), encontra-se uma proteína completa de excelente qualidade;
- No tofu (queijo de soja), encontra-se uma proteína completa de excelente qualidade;
- No leite de soja, em vez do leite de vaca (o
motivo é o fato do adulto não digerir bem a lactose, que é o açúcar do
leite. O leite de vaca contribui para o envelhecimento precoce e
inflamações, como gastrite e outras doenças. Ele foi feito para o
bezerro, que tem uma constituição física diferente do ser humano).
- Em sementes de girassol, gergelim, cogumelo, pólen de flores.
- Em sementes oleaginosas, como castanha, noz, avelã, pinhão, etc.
- Aveia integral, germe de trigo e levedura de cerveja também são fontes de proteínas.
- Frutas oleaginosas, como abacate e coco são ricas
em proteínas; frutas doces e ácidas, assim como as verduras e a batata,
contêm excelentes proteínas, embora em pequena quantidade.
- O arroz integral, juntamente com as leguminosas
(lentilhas, grãos de bico, ervilhas, feijões etc.), sempre uma de cada
vez, principalmente leguminosas frescas ou em brotos, formam os doze
aminoácidos essenciais, a proteína completa.
A proteína vegetal tem a vantagem de vir acompanhada de vitaminas e sais minerais, além de enzimas e outros nutrientes, que facilitam o aproveitamento pelo organismo e dão efeitos alcalinizantes.
A proteína vegetal tem a vantagem de vir acompanhada de vitaminas e sais minerais, além de enzimas e outros nutrientes, que facilitam o aproveitamento pelo organismo e dão efeitos alcalinizantes.
Entenda isso: uma pessoa que faz uma alimentação
saudável e tem um corpo equilibrado, fará uma transmutação de
substâncias, isto é, se a pessoa come bastante cálcio e necessita de
proteína, seu corpo transforma um no outro, segundo a teoria do
Professor Mario Sanchez, como demonstra em seu livro “Medicina
Nutricional”.
Existem estudos afirmando que o ser humano necessita
apenas de um grama de proteína por quilo de alimento (proteína vegetal,
que não gera toxinas), e o excesso (as pessoas costumam comer 100 vezes
mais) sobrecarrega o fígado (órgão responsável pelo catabolismo do
aminoácido em uréia e outros produtos) e os rins, que terão de eliminar
os resíduos do catabolismo (destruição) dos aminoácidos, com conseqüente
sobrecarga de todo o aparelho digestivo, assim como da pele e dos
pulmões, que também são órgãos de eliminação.
Se tudo o que foi dito não lhe convenceu da
necessidade de usar a proteína vegetal, lembre-se da vibração negativa
na hora de matar um animal, dos gritos, das dores e da tristeza que ele
vive naquele momento, sendo que tudo isto fará parte da sua alimentação.
Depois pense em como é saudável e agradável colher verduras, frutas e
legumes, alimentos cujas vibrações são sutis e invisíveis, e que curam e
alegram o nosso ser.
Texto de Suzete do: www.saudeintegral.com
Uma alimentação ética e saudável é possível! Além de
diversificada, prática e gostosa! Se informe e mude para transformar.
Torne-se vegetariano.
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