Por Luana Martins | 29/05/2008
Ela é mais saudável, natural e, melhor, não prejudica o meio ambiente
Enquanto a vida se torna cada vez mais prática e os alimentos
industrializados e semi-prontos se apresentam mais atrativos em meio a
correria do dia-a-dia, nadando contra a corrente, surge uma alimentação
natural baseada em sementes germinadas, algas, frutas e verduras frescas
e orgânicas. Trata-se do crudivorismo. Um hábito que promete vida mais
longa e saudável. Mas você sabe o que isso significa?
Os
crudivoristas são os indivíduos que consomem os alimentos em seu estado
natural, isto é, crus, ou no máximo, desidratados. Ao contrário das
comidas cozidas e industrializadas que perderam muitos de seus
nutrientes no processo de preparo, essas iguarias, conhecidas como
alimentos vivos, preservam suas estruturas moleculares intactas e são
ricas em vitaminas, sais minerais, enzimas e outras substâncias
benéficas ao organismo. "Dependendo do calor progressivo que o alimento
sofre, há uma destruição das enzimas e perda das vitaminas e sais
minerais. As gorduras cis se transformam em trans, as proteínas são
coaguladas e os açúcares podem ficar invertidos. Dependendo dos
processos utilizados na industrialização, os alimentos podem agregar
substâncias tóxicas nocivas ao organismo", revela a nutricionista e
educadora ambiental Ros'Ellis Moraes.
“Os
alimentos vivos não consomem quase nenhuma energia de nossos processos
digestivos e criam pouquíssimas toxinas ou reações entre si. Eles
fermentam muito pouco e são absorvidos com facilidade”
Segundo o professor húngaro Edmond Bordeaux Szekely (1900-1979), que
estudou e experimentou os alimentos vivos na cura de várias doenças, os
alimentos disponíveis no meio ambiente podem ser divididos em:
- Biogênicos (geradores de vida), que incluem os alimentos vivos: grãos, sementes, leguminosas, cereais e hortaliças;
- Bioativos (mantenedores de vida), do qual fazem parte as ervas medicinais, nozes, frutas cruas e frescas;
- Bioestáticos (diminuidores de vida), que engloba os alimentos cozidos, refrigerados e congelados;
- Biocídicos (destruidores
de vida), que são representados pelos alimentos produzidos com a
utilização de hormônios, inseticidas, agrotóxicos, corantes, acidulantes
e conservantes que retiram por completo os nutrientes dos alimentos.
Para os crudivoristas, os alimentos industrializados
(biocídicos) são justamente a causa do envelhecimento celular e de
muitas doenças. "A carne vermelha, os laticínios, o açúcar refinado, as
gorduras oxidadas e o sal refinado, além de possuírem uma estrutura
molecular incompatível com o organismo humano, podem contribuir para o
aparecimento de muitas doenças degenerativas. A forma de produção destes
alimentos, com agrotóxicos, conservantes e aditivos libera resíduos
tóxicos que se acumulam no corpo", esclarece Ros'Ellis.
Os benefícios
A alimentação viva traz muitos benefícios, tanto do ponto de vista
nutricional, como do metabolismo humano. As sementes são os alimentos
com a maior concentração de nutrientes que a natureza oferece. Quando
hidratadas e germinadas (nome dado à fase inicial de crescimento de uma
planta), as sementes multiplicam suas vitaminas, sais minerais e enzimas
e favorecem o surgimento de muitas outras substâncias, como
antioxidantes e hormônios naturais. "Certas sementes chegam a aumentar
alguns de seus nutrientes em até vinte mil vezes depois de germinadas",
revela o idealizador do Projeto Alquimia Viva e consultor de Alimentação Viva, Bruno Fernandes.
Os frutos oleaginosos hidratados, por sua vez, são ricas fontes de
proteínas e ácidos graxos essenciais, superando os alimentos de origem
animal. São também uma boa fonte de cálcio. Já as verduras e frutas
frescas e orgânicas, além de contribuírem com as vitaminas e sais
minerais, complementam a dieta com proteínas, gorduras e carboidratos.
E os ganhos no sistema digestório são imensos. Enquanto os alimentos
cozidos e industrializados exigem uma quantidade enorme de enzimas do
organismo para sua digestão - já que eles perderam as suas durante o
processo de cozimento - os alimentos vivos fornecem os nutrientes em sua
forma bioativa, isto é, eles já vêm com enzimas, não sendo necessário
que o organismo gaste as suas. "Os alimentos vivos não consomem quase
nenhuma energia de nossos processos digestivos e criam pouquíssimas
toxinas ou reações entre si. Eles fermentam muito pouco e são absorvidos
com facilidade", afirma o professor e economista Mário Sanchez. Os
alimentos vivos ajudam, ainda, na reconstituição da flora intestinal,
criando um ambiente favorável para o surgimento de bactérias essenciais
ao organismo e na desintoxicação do corpo. Segundo Ros'Ellis, este tipo
de alimentação, através de seus nutrientes ativos, fortalece a energia
dos rins, aumentando a diurese que elimina as toxinas e limpa o sangue.
Ela evita também a prisão de ventre e tem o poder de neutralizar os
radicais livres.
E os benefícios vão além da saúde.
Para Bruno Fernandes, as vantagens são também econômicas e ecológicas.
"A indústria alimentícia é uma das que mais polui. Alimentando-nos de
sementes, grãos, frutas e vegetais, diminuímos o gasto de água para o
cultivo e evitamos o esgotamento do solo, a poluição das águas e o
desmatamento. O custo é mais barato para produtor e consumidor", afirma.
A germinação é a fase mais nutritiva da semente. Nela, o valor
nutricional dos grãos assemelha-se ao de frutas e verduras e os teores
de proteínas, vitaminas e minerais estão elevados. Os brotos
disponibilizam ainda uma série de minerais, enzimas, fito-hormônios e
antibióticos naturais e funcionam como substâncias alcalinizadoras do
organismo. O processo de germinação corresponde a uma espécie de
pré-digestão, em que as proteínas são decompostas em aminoácidos, os
carboidratos em açúcares e as gorduras em ácidos graxos. Assim, as
sementes germinadas são de mais fácil absorção pelo organismo.
Existem relatos de que a germinação de sementes para a alimentação
humana já era usada pelos chineses três séculos antes de Cristo, como
meio de preservar a saúde. Trigo, centeio, aveia e cevada; leguminosas,
como soja, lentilha, grão de bico, feijão e ervilha, além de agrião,
rabanete, soja, centeio, abóbora, linhaça, girassol e gergelim podem ser
germinados e consumidos em saladas, com frutas, mel, leite, grelhados e
em diversos pratos. Sua preparação é simples e requer apenas água,
oxigênio e calor.
“Sou
adepto 100% do alimento vivo, o que mudou e ampliou por completo a
minha forma de enxergar o mundo e a vida. Devemos ampliar o nosso
conceito de alimentação. Ir à praia, caminhar, respirar ar puro, ter
pensamentos positivos, relações saudáveis e afetivas, estar sempre em
contato com ambientes naturais é fundamental”
Para garantir brotos fresquinhos e saudáveis em sua casa, não é preciso
muita técnica. Nada de fertilizantes e inseticidas, apenas paciência e
dedicação. Primeiramente, escolha algumas sementes. Lave-as e coloque-as
em um vidro. Elas devem ocupar apenas 1/8 do recipiente. Cubra com água
até a boca. No dia seguinte, escorra a água e lave bem as sementes,
colocando-as de volta no vidro sem água. Agora, o recipiente deve ficar
inclinado em 45°, com uma tela de filó presa por elástico na boca do
vidro para que o ar entre. Deixe o vidro repousando em um local
sombreado e fresco. Três vezes por dia, lave as sementes com bastante
água potável, até que elas cheguem à fase de broto. Dependendo da
semente, a germinação pode variar de quatro a sete dias. Lave e escorra
os brotos quando estiverem prontos para o consumo. Para armazená-los,
guarde-os no refrigerador em um recipiente forrado com papel toalha para
mantê-lo secos e evitar a proliferação de fungos. Você ainda pode fazer
farinha com seus grãos germinados. Basta secá-los ao sol, moê-los e
coá-los em seguida com auxílio de uma peneira.
Os
crudivoristas acreditam que os utensílios usados durante o preparo do
alimento influem em sua energia. Portanto, é aconselhável que se dê
preferência aos seguintes materiais: vidro, madeira e barro. Mário
Sanchez acrescenta a importância de preparar os alimentos na hora do
consumo para evitar que a oxidação retire nutrientes dos alimentos.
Mudando os hábitos
Depois de tantos benefícios, talvez você tenha se interessado por esse
novo estilo de alimentação. No entanto, mudar de hábitos pode não ser um
processo tão simples. "Sair da rotina é difícil porque temos o costume
arraigado na mente e no convívio com os outros que também o usam. É
vício mesmo!", diz Mário Sanchez. O chefe de cozinha, Bruno Fernandes,
adepto da alimentação viva há um ano e meio dá a dica: "Se informe,
leia, procure conhecer pessoas que já são adeptas. Comece se observando,
vendo como seu organismo reage a determinados alimentos. Faça algumas
refeições vivas e veja como se sente. Quando você menos perceber já vai
estar só no alimento vivo", aconselha.
O tempo de
transição varia de acordo com cada organismo. Pode durar semanas, meses
ou anos. Ros'Ellis recomenda, então, que o aspirante à alimentação viva
observe as necessidades de seu corpo e, aos poucos, inclua alimentos
biogênicos em sua dieta até que eles correspondam a 80% do regime. Ela
ressalta a importância de se retirar os alimentos como carne vermelha,
bebida alcoólica, alimentos refinados e industrializados, refrigerantes e
gorduras hidrogenadas e no lugar, incluir alimentos crus, como frutas,
verduras e brotos. "Substitua o leite pelo iogurte natural, o açúcar
refinado por mascavo; os cereais refinados por grãos integrais. E inclua
ainda sucos de verduras e sementes germinadas", acrescenta a
nutricionista.
Bruno Fernandes ressalta ainda a
importância da combinação dos alimentos. "Eu sigo uma pequena combinação
de alimentos que o meu organismo se adapta melhor. Não misturo
alimentos doces (frutas) com alimentos salgados e nem frutas doces com
cítricas. Já sementes germinadas podem ser consumidas tanto em pratos
doces como salgados", conta. E ele garante que os resultados são
surpreendentes. "Sou adepto 100% do alimento vivo, o que mudou e ampliou
por completo a minha forma de enxergar o mundo e a vida. Devemos
ampliar o nosso conceito de alimentação. Ir à praia, caminhar, respirar
ar puro, ter pensamentos positivos, relações saudáveis e afetivas, estar
sempre em contato com ambientes naturais é fundamental, pois também nos
alimentamos desses ambientes. Com a alimentação viva entrei em contato
com a natureza e hoje me sinto muito mais bem disposto e tenho hábitos
de vida muito mais saudáveis", finaliza.
A germinação é a fase mais nutritiva da semente. Nela, o valor
nutricional dos grãos assemelha-se ao de frutas e verduras e os teores
de proteínas, vitaminas e minerais estão elevados. Os brotos
disponibilizam ainda uma série de minerais, enzimas, fito-hormônios e
antibióticos naturais e funcionam como substâncias alcalinizadoras do
organismo. O processo de germinação corresponde a uma espécie de
pré-digestão, em que as proteínas são decompostas em aminoácidos, os
carboidratos em açúcares e as gorduras em ácidos graxos. Assim, as
sementes germinadas são de mais fácil absorção pelo organismo.
Existem relatos de que a germinação de sementes para a alimentação
humana já era usada pelos chineses três séculos antes de Cristo, como
meio de preservar a saúde. Trigo, centeio, aveia e cevada; leguminosas,
como soja, lentilha, grão de bico, feijão e ervilha, além de agrião,
rabanete, soja, centeio, abóbora, linhaça, girassol e gergelim podem ser
germinados e consumidos em saladas, com frutas, mel, leite, grelhados e
em diversos pratos. Sua preparação é simples e requer apenas água,
oxigênio e calor.
“Sou
adepto 100% do alimento vivo, o que mudou e ampliou por completo a
minha forma de enxergar o mundo e a vida. Devemos ampliar o nosso
conceito de alimentação. Ir à praia, caminhar, respirar ar puro, ter
pensamentos positivos, relações saudáveis e afetivas, estar sempre em
contato com ambientes naturais é fundamental”
Para garantir brotos fresquinhos e saudáveis em sua casa, não é preciso
muita técnica. Nada de fertilizantes e inseticidas, apenas paciência e
dedicação. Primeiramente, escolha algumas sementes. Lave-as e coloque-as
em um vidro. Elas devem ocupar apenas 1/8 do recipiente. Cubra com água
até a boca. No dia seguinte, escorra a água e lave bem as sementes,
colocando-as de volta no vidro sem água. Agora, o recipiente deve ficar
inclinado em 45°, com uma tela de filó presa por elástico na boca do
vidro para que o ar entre. Deixe o vidro repousando em um local
sombreado e fresco. Três vezes por dia, lave as sementes com bastante
água potável, até que elas cheguem à fase de broto. Dependendo da
semente, a germinação pode variar de quatro a sete dias. Lave e escorra
os brotos quando estiverem prontos para o consumo. Para armazená-los,
guarde-os no refrigerador em um recipiente forrado com papel toalha para
mantê-lo secos e evitar a proliferação de fungos. Você ainda pode fazer
farinha com seus grãos germinados. Basta secá-los ao sol, moê-los e
coá-los em seguida com auxílio de uma peneira.
Os
crudivoristas acreditam que os utensílios usados durante o preparo do
alimento influem em sua energia. Portanto, é aconselhável que se dê
preferência aos seguintes materiais: vidro, madeira e barro. Mário
Sanchez acrescenta a importância de preparar os alimentos na hora do
consumo para evitar que a oxidação retire nutrientes dos alimentos.
Mudando os hábitos
Depois de tantos benefícios, talvez você tenha se interessado por esse
novo estilo de alimentação. No entanto, mudar de hábitos pode não ser um
processo tão simples. "Sair da rotina é difícil porque temos o costume
arraigado na mente e no convívio com os outros que também o usam. É
vício mesmo!", diz Mário Sanchez. O chefe de cozinha, Bruno Fernandes,
adepto da alimentação viva há um ano e meio dá a dica: "Se informe,
leia, procure conhecer pessoas que já são adeptas. Comece se observando,
vendo como seu organismo reage a determinados alimentos. Faça algumas
refeições vivas e veja como se sente. Quando você menos perceber já vai
estar só no alimento vivo", aconselha.
O tempo de
transição varia de acordo com cada organismo. Pode durar semanas, meses
ou anos. Ros'Ellis recomenda, então, que o aspirante à alimentação viva
observe as necessidades de seu corpo e, aos poucos, inclua alimentos
biogênicos em sua dieta até que eles correspondam a 80% do regime. Ela
ressalta a importância de se retirar os alimentos como carne vermelha,
bebida alcoólica, alimentos refinados e industrializados, refrigerantes e
gorduras hidrogenadas e no lugar, incluir alimentos crus, como frutas,
verduras e brotos. "Substitua o leite pelo iogurte natural, o açúcar
refinado por mascavo; os cereais refinados por grãos integrais. E inclua
ainda sucos de verduras e sementes germinadas", acrescenta a
nutricionista.
Bruno Fernandes ressalta ainda a
importância da combinação dos alimentos. "Eu sigo uma pequena combinação
de alimentos que o meu organismo se adapta melhor. Não misturo
alimentos doces (frutas) com alimentos salgados e nem frutas doces com
cítricas. Já sementes germinadas podem ser consumidas tanto em pratos
doces como salgados", conta. E ele garante que os resultados são
surpreendentes. "Sou adepto 100% do alimento vivo, o que mudou e ampliou
por completo a minha forma de enxergar o mundo e a vida. Devemos
ampliar o nosso conceito de alimentação. Ir à praia, caminhar, respirar
ar puro, ter pensamentos positivos, relações saudáveis e afetivas, estar
sempre em contato com ambientes naturais é fundamental, pois também nos
alimentamos desses ambientes. Com a alimentação viva entrei em contato
com a natureza e hoje me sinto muito mais bem disposto e tenho hábitos
de vida muito mais saudáveis", finaliza.
Se você se interessou pela nova cozinha, que tal começar experimentando algumas receitas?
Sopa de ervilha germinada.
Fonte: Bruno Fernandes
Fonte: Bruno Fernandes
Ingredientes:
200g de ervilha germinada (8h na água e 8h no ar)
500g de inhame
1 dente de alho
500ml de água de coco
Sal, shoyo, curry e azeite à gosto
Modo de preparo:
Descasque a ervilha e liquidifique junto com o inhame, o alho e a água de coco. Coloque em um recipiente e adicione os temperos a gosto.
500g de inhame
1 dente de alho
500ml de água de coco
Sal, shoyo, curry e azeite à gosto
Modo de preparo:
Descasque a ervilha e liquidifique junto com o inhame, o alho e a água de coco. Coloque em um recipiente e adicione os temperos a gosto.
Pavê de Legumes
Fonte: Ana Branco
Ingredientes:
Grão de bico germinado
Nabo germinado
Berinjela
Cenoura
Repolho Roxo
Pimentão amarelo e vermelho
Passas
Para o tempero:
Azeite extra virgem
Missô claro
Manjericão
Canela
Limão
Curry
Alho
Modo de Preparo:
Para
fazer o creme, moa o grão de bico descascado com alho, missô e azeite.
Reserve. Corte a berinjela descascada em fatias finas e largas.
Mergulhe-as na água com limão e escorra. Rale a cenoura e junte o curry.
Rale também o repolho roxo e acrescente a ela passas e canela. Pique em
pedaços bem pequenos os pimentões. Disponha as fatias de berinjela. Com
o creme por cima e o resto dos ingredientes. Decore com o nabo
germinado de quatro ou cinco dias sem casca e temperado com manjericão.
Vitamina de leite de castanha-do-pará com banana
Fonte: Bruno Fernandes
Fonte: Bruno Fernandes
Ingredientes:
100g de castanha-do-pará germinada (24h na água)
200 ml de água de coco
Duas bananas
Uma colher de mel
Modo de Preparo:
Liquidifique
a castanha-do-pará com a água de coco e coe. Bata o leite das castanhas
com as duas bananas e adicione as duas colheres de mel.
Suco de Luz do Sol
Fonte: Ana Branco
Ingredientes:
2 maçãs
1 pepino
Grãos germinados à escolha
Folhas verdes (couve, chicória, hortelã)
Legumes à escolha
Raízes à escolha
Modo de preparo:
Coloque
as maçãs picadas sem sementes no liquidificador. Bata com a ajuda de um
pepino como socador para auxiliar a extrair o líquido que mora dentro
dos vegetais. Acrescente um punhado de grãos germinados, folhas verdes
comestíveis, como couve, chicória, hortelã, o legume e a raiz escolhida
na proporção indicada, variando as hortaliças sempre que possível e
privilegiando as de produção orgânica. Coe num coador de pano e beba
logo em seguida.
Ricota de amêndoas com ervas
Fonte: Bruno Fernandes
Fonte: Bruno Fernandes
Ingredientes:
300g de amêndoas germinadas (24h na água)
1 dente de alho
Salsa
Cebolinha
Manjericão
Azeite
Sal à gosto
Modo de preparo:
Liquidifique as amêndoas e o alho com o auxilio de uma cenoura (use a cenoura como um socador para ajudar a liquidificar as amêndoas). Coloque em um recipiente e adicione os temperos verdes bem picadinhos, o sal e o azeite e mexa até ficar com consistência de ricota, coloque em um prato de forma de queijo branco.
1 dente de alho
Salsa
Cebolinha
Manjericão
Azeite
Sal à gosto
Modo de preparo:
Liquidifique as amêndoas e o alho com o auxilio de uma cenoura (use a cenoura como um socador para ajudar a liquidificar as amêndoas). Coloque em um recipiente e adicione os temperos verdes bem picadinhos, o sal e o azeite e mexa até ficar com consistência de ricota, coloque em um prato de forma de queijo branco.
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