quinta-feira, 16 de abril de 2015

Unhas Fracas - Por que ?

Unhas que descamam: causas e tratamentos


A descamação das unhas é um problema com diversas causas, desde o estresse até a má alimentação, problemas na tireoide ou o fato de deixarmos as mãos na água por muito tempo. Conheça nesse artigo as causas, tratamentos e soluções para este problema tão comum.

Por que as unhas descamam?

Como dito anteriormente, as causas para o descamação das unhas são variadas. É aconselhável consultar um médico, entretanto, existe a opção de realizar um tratamento caseiro para solucionar e prevenir o problema.
Se a origem do problema está relacionada com uma má alimentação, provavelmente o que falta no organismo é o cálcio. Nesse caso, para solucionar o problema é preciso consumir lácteos tais como o iogurte, leite, queijo, além de outro alimentos tais como espinafre, acelga e todas as verduras de folhas verdes.
Também é importante evitar o consumo de bebidas gasosas, mate, café, chá, etc. pois esse tipo de bebida não permite uma absorção ótima do cálcio. Outra opção é consumir complementos de vitamina A, B e D, ou cálcio.
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Ainda, se a origem do problema é a falta de hidratação, é recomendável consumir frutas, líquidos (água e sucos) e tomate, além de outros vegetais, para prevenir que a descamação seja maior.
Além disso, aplique um creme hidratante nas unhas, se possível antes de se deitar ou depois de permanecer em contato com água por muito tempo (lavando roupa a mão, louça, dando banho nas crianças etc.).
Essa opção também é aplicável no caso de pessoas que comem ou roem as unhas, afinal, dessa maneira, as unhas permanecem constantemente em contato com a saliva, além dos pedaços de unha que se perdem.
Quanto à estética, alguns tratamentos ou práticas podem danificar a saúde das unhas como, por exemplo, aplicar unhas postiças, lixar exageradamente, usar esmaltes de má qualidade ou com muito formol, secar as unhas quando estão úmidas repetidas vezes, tirar o esmalte com químicos muito agressivos (a acetona também faz mal à pele quando ambas entram em contato), não deixar passar um ou dois dias sem usar esmalte para que as unhas “respirem”, etc.
Outra das causas para a descamação das unhas é o contato com produtos químicos, tais como desinfetantes e demais produtos de limpeza, sem usar luvas. Tal prática deve ser evitada sempre, pois tais produtos provocam irritação na pele e descamação das unhas.
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A doença da tireoide também pode desencadear um problema com a dureza das unhas. Nesse caso é preciso procurar um endocrinologista para que receite o tratamento correspondente à doença.
Por fim, outra causa pode ser o estrese ou a falta de sono. Esses dois fatores podem ser modificados simplesmente deixando que os problemas do trabalho fiquem no trabalho, procurando o lado positivo das discussões entre aqueles com quem nos relacionamos, pensando de que maneira solucionar a falta de dinheiro, etc.
Para dormir melhor existem inúmeros tratamentos naturais, como ervas para preparar infusões e relaxar o corpo e a mente.

Recomendações para fortificar as unhas

  • Não utilize esmaltes de má qualidade, muito baratos, porque podem conter produtos químicos prejudiciais às unhas, debilitando-as;
  • Use esmaltes específicos para evitar a descamação. Existem muitas marcas de cosméticos que oferecem produtos para tratar esse problema, dentro de suas linhas “terapêuticas”;
  • Aplique um fortalecedor de unhas três vezes por semana;
  • Evite cortar ou tirar as escamas para que não danifique ainda mais a matriz da unha;
  • Submerja os dedos em um recipiente com água e vinagre de maçã por 3 minutos, duas vezes por semana;
  • Use uma lixa especial para lixar as unhas lentamente e tirar as escamas, deixando-as mais lisas. O uso frequente da lixa não é recomendável, pois a unha ficará muito fina;
  • Embeba um algodão com azeite de oliva e passe-o nas unhas para hidratá-las e selar as escamas.
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 omo preparar fortalecedores caseiros

Aqueles que sofrem com unhas frágeis, que quebram a todo o momento, um bom fortalecedor será ideal para fortalecer as unhas e torná-las saudáveis em pouco tempo. É possível encontrar uma grande variedade de marcas e modelos de fortalecedores para unhas no mercado, porém, existem receitas caseiras igualmente eficazes, mais econômicas e naturais.
  • Creme fortalecedor para as unhas: esse creme é preparado com 2 colheres de sopa de azeite de oliva, 1 colher de sopa de mel, 1 pitada de sal e 1 gema de ovo. Misture todos os ingredientes e aplique sobre as unhas. Deixe atuar por 20 minutos e depois enxágue com água morna. O procedimento pode ser repetido três vezes por semana.
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  • Azeite de oliva extra virgem: mergulhe as unhas em um recipiente com esse azeite, deixe por vários minutos antes de se deitar, ou embeba um algodão no azeite e massageie as unhas todas as noites. Se o azeite de oliva for misturado com o óleo de amêndoas, teremos o complemento ideal para que suas unhas fiquem mais fortes (2 colheres de sopa de cada um). Aplique nas unhas e cutículas e deixe atuar por 10 minutos.
  • Fortalecedor “recarregado”: se você já comprou um fortalecedor em uma farmácia ou perfumaria, adicione nele um dente de alho socado, 5 gostas de suco de limão e 5 de iodo branco. Misture bem, deixe repousar 2 dias e aplique por duas semanas seguidas nas unhas.
  • Cebola: corte uma cebola ao meio e coloque as unhas dentro dela por 5 minutos. Depois retire-as e deixa-as secarem ao ar livre.

INCA recomenda redução progressiva do uso de agrotóxicos

INCA recomenda redução progressiva do uso de agrotóxicos

Instituto defende que uso de agrotóxicos aumenta o risco de câncer e pode causar outros problemas de saúde

POR MINHA VIDA PUBLICADO EM 09/04/2015
O Instituto Nacional do Câncer (INCA), órgão do Ministério da Saúde, se posicionou pela 1ª vez pela diminuição do uso de agrotóxicos. Ele recomendou o estabelecimento de ações que visem à redução progressiva e sustentada do uso de agrotóxicos, como está previsto no Programa Nacional para Redução do uso de Agrotóxicos. 

Em substituição, o INCA apoia um modelo que otimize a integração entre a capacidade produtiva, uso e conservação da biodiversidade e dos demais recursos naturais essenciais à vida. Isto porque este modelo, de acordo com o INCA, além de incentivar a produção de alimentos livres de agrotóxicos tem como base o equilíbrio ecológico, a eficiência econômica e a justiça social, fortalecendo agricultores e protegendo o meio ambiente e a sociedade. 

Agrotóxicos e a saúde 

De acordo com o INCA, uso de agrotóxicos pode causar intoxicações agudas e crônicas. As agudas são aquelas que afetam principalmente pessoas expostas em seu ambiente de trabalho e são caraterizadas por: irritação da pele e olhos, coceira, cólicas, vômitos, diarreia, espasmos, dificuldades respiratórias, convulsões e morte. Já as intoxicações crônicas, segundo o INCA, podem afetar toda a população. Isto porque elas são decorrentes da presença de agrotóxicos nos alimentos e no ambiente, geralmente em doses baixas. 

Os efeitos da exposição crônica aos agrotóxicos podem aparecer muito tempo depois, o que dificulta a relação com os agrotóxicos. Entre as consequências da exposição crônica a ingredientes ativos de agrotóxicos estão: infertilidade, impotência, abortos, malformações, neurotoxicidade, desregulação hormonal, efeitos sobre o sistema imunológico e câncer. 

Agrotóxicos e o câncer 

Em março de 2015 a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer publicou um estudo após a avaliação da carcinogenicidade de cinco ingredientes ativos de agrotóxicos por uma equipe de pesquisas de 11 países. Eles classificaram que o herbicida glifosato, os inseticidas malationa, diazinona, tetraclorvinfós e parationa como possíveis agentes carcinogênicos. Sendo que a malationa, a diazinona e glifosato são autorizados e amplamente usados no Brasil, de acordo com o INCA. 

Os agrotóxicos nos alimentos 

Os últimos resultados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos da Anvisa revelou amostras com resíduos de agrotóxicos em quantidades acima do limite máximo permitido e com a presença de substâncias químicas não autorizadas para o alimento pesquisado. Também foi observada a presença de agrotóxicos que estão em processo de banimento pela Anvisa ou nunca tiveram registro no Brasil. 

O INCA destaca que a presença de resíduos agrotóxicos não ocorre apenas nos alimentos in natura, mas também em muitos produtos alimentícios processados pela indústria, como biscoitos, salgadinhos, pães, pizzas, cereais matinais, lasanhas e outros que tem como ingredientes o milho, o trigo ou a soja. Os agrotóxicos também podem estar presentes em carnes e leites de animais que se alimentam de ração com traços de agrotóxicos. 

Por isso a preocupação com os agrotóxicos não deve significar a redução do consumo de frutas, legumes e verduras. Estes alimentos são essenciais para a alimentação saudável e de grande importância para a prevenção do câncer. Contudo, é importante ingerir esses alimentos sem agrotóxicos. Veja outros benefícios dos alimentos orgânicos quando comparados com aqueles que tem agrotóxicos:  

Alimentos convencionais e a dieta:

a exposição a agrotóxicos interfere na atividade de alguns neurotransmissores cerebrais. "Em decorrência disso temos distúrbios de comportamento e também resistência à perda de peso", explica a nutricionista Roseli Rossi. Sendo assim, o consumo de agrotóxicos pode, indiretamente, dificultar a perda de peso. 

Orgânicos e a dieta: a alimentação orgânica não emagrece, como algumas pessoas chegam a pensar. Mas a origem mais saudável dos alimentos contribui para que sua alimentação tenha mais qualidade e favoreça o organismo, de modo geral. 

Ameixas contra a perda de massa óssea

Ameixas  


Sempre nos dizem que é conveniente tomar muito cálcio para evitar a perda de massa óssea, e que a melhor forma de fazê-lo é tomando leite e lacticínios. Mas, isso será verdade?
Nesse artigo, explicamos a você outra maneira de entender o problema da falta de cálcio e propomos um alimento que vai surpreender por seus grandes benefícios para os ossos: as ameixas.

A verdade do cálcio

Quando falamos de problemas ósseos, como acontece, por exemplo, com a osteoporose, estamos acostumados a escutar elogios em quanto aos benefícios do cálcio.  É certo que esse mineral é fundamental, mas saibam que também há outros importantes para sua assimilação. Por isso não é saudável começar a consumir alimentos com cálcio adicionado, mas sim tentar ter uma alimentação equilibrada e escolher aqueles alimentos que contribuem com o cálcio e os outros nutrientes que precisamos. As ameixassão um deles.
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A acidificação

Você já deve ter ouvido falar do pH alcalino ou ácido no nosso organismo, e como em geral estamos acostumados a estar mais acidificados devido à má alimentação (principalmente pelos açúcares, frituras e farinhas refinadas), maus hábitos (tabaco ou álcool), emoções negativas, estresse ou contaminação.
Pois bem, essa acidez excessiva provoca que nosso corpo ‘roube’ o cálcio dos nossos ossos e o elimine através da urina para tentar compensar o pH.
E aqui é onde as ameixas mostram seu primeiro benefício: elas são altamente alcalinizantes.

Outros nutrientes

Além disso, as ameixas também são ricas em potássio, magnésio, boro, manganês, cobre e ferro, e também em  vitaminas A e K; todos nutrientes imprescindíveis para a nossa saúde óssea. Curiosamente, elas não contêm cálcio, mas várias pesquisas demonstraram que o consumo diário de ameixas pode diminuir o risco de sofrer doenças ósseas.
As ameixas, tanto as frescas como as secas, também são excelentes para combater a constipação e são muito nutritivas, por isso é ideal comê-las de manhã ao acordar.
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Como ingeri-las?

A maneira mais saudável de comê-las consiste em colocá-las de molho, em meio copo de água, de noite. No dia seguinte, de manhã em jejum, bebemos a água e também comemos a fruta.
A quantidade ideal é entre 3 e 5 ameixas por dia.
Se não quisermos ingeri-las sozinhas, podemos batê-las com outras frutas maduras ou bebidas vegetais. Também podemos incluí-las em sobremesas, como bolos ou tortas, já que elas vão contribuir com umidade e doçura e assim evitamos acrescentar tanto açúcar.
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Complete a dieta

Finalmente propomos a vocês outros alimentos também benéficos para os seus ossos graças ao seu conteúdo em vitaminas e minerais, especialmente em cálcio, e muito mais assimiláveis do que os lácteos ou os produtos com cálcio adicionado:
  • Gergelim: contém mais cálcio que o leite e é muito mais assimilável. Podemos ingerir o gergelim cru moído ou na forma de gomásio (moído e torrado com sal), azeite de primeira prensagem em frio e cru, ou o tahine (massa de sésamo). O tahine também pode ser batido com água, limão, canela e mel para termos nossa própria bebida de sésamo.
  • Maca peruana: contém muito cálcio e ferro e, além disso, é um excelente regulador hormonal. Deve ser tomado com cuidado pelas pessoas com hipertensão não controlada e pelas que têm alta sensibilidade do sistema imunológico.
  • Cenoura cozida: muito mais rica em cálcio do que crua.
  • Rabo-de-cavalo: muito rica em silício. Podemos tomar duas ou três xicrinhas por dia.
  • Água de mar: um suplemento natural e muito equilibrado que podemos encontrar em herbanários e dietéticas. Recomendamos tomar uma colher de sopa antes de cada comida.

Vitamina para os ossos

Prove essa deliciosa receita para fortalecer seus ossos:
Triture uma colher de sopa de sementes de gergelim com um copo de água durante pelo menos um minuto, com a ajuda de uma batedeira.
Peneire o leite de gergelim e separe a fibra (que pode ser usada em outras receitas).
Bata de novo a bebida de gergelim com três ameixas deixadas previamente de molho.
Acrescente um pouco de canela em pó.
Você já tem sua vitamina: deliciosa para tomar no café da manhã ou no lanche e para surpreender toda a família com uma receita muito saudável.