segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Margarina: um veneno para a saúde

Margarina: um veneno para a saúde

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A margarina foi criada no século XIX como um substituto mais barato
 (e mais saudável) que a manteiga.

Quando surgiu, era uma mistura de sebo de vaca, leite desnatado, 
partes menos nobres do porco e da vaca e bicarbonato de sódio. 

Seu processo atual inclui o uso de solventes de petróleo (geralmente 
o hexano, bem barato), ácido fosfórico, soda, resultando numa 
substância marrom e malcheirosa, que sofre novo tratamento com 
ácidos clorídrico ou sulfúrico, altas temperaturas e catalisação com
 níquel, que deixa o produto parcialmente hidrogenado.

Isso resulta em um produto com longo prazo de conservação, textura
 firme mesmo em temperatura ambiente, que não rancifica, não pega 
fungos nem é atacado por insetos ou roedores.

Enfim, é um não alimento.

O processo todo acaba por formar uma substância rica em um tipo 
particular de gordura chamado "trans", insólita na natureza e de 
efeitos nocivos ao homem.

Além disso, o principal predicado da margarina é ser rica em óleos
 poli-insaturados, que contribuem para um grande número de doenças.

O Estado de São Paulo já noticiou, em 14/11/99, que a gordura da 
margarina causaria mais danos à saúde que a gordura saturada 
(segundo o FDA, órgão americano de fiscalização de alimentos e 
remédios).

Em uma revista Exame, também de 99, saiu um artigo um pouco 
mais extenso e grave alertando sobre os perigos desse produto e
 falando das implicações que as poderosas multinacionais americanas
 estavam sofrendo no próprio país por colocar no mercado produtos 
comparáveis ao cigarro em termos de periculosidade.

Curioso é que a repercussão no Brasil foi infelizmente pequena.

A margarina pode estar relacionada a disfunções imunológicas, danos
 em fígado, pulmão e órgãos reprodutivos, a distúrbios digestivos,
 diminuição na capacidade de aprendizado e crescimento, problemas 
de peso, aumento no risco de câncer e, principalmente, a transtornos
 do metabolismo do colesterol, incremento de aterosclerose e 
doenças cardíacas.

Ou seja, a margarina promove o que ela se propõe a tratar.

A manteiga, por sua vez, é saudável, acompanha a humanidade há
 dezenas de séculos, pode ser feita artesanalmente no ambiente
 familiar e só foi considerada nociva e politicamente incorreta após a 
Revolução Industrial, que conseguiu deformar nosso entendimento de
 saúde e bom senso.
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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Receita de pudim de arroz

Receita de pudim de arroz (sem glúten e sem lactose)

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Você vai aprender a fazer agora um pudim muito delicioso: o pudim de arroz.

E este pudim também é muito nutritivo, pois o arroz é um cereal rico em 
vitaminas do complexo B.

Ah, tem outro ponto positivo neste pudim: ele não leva leite de vaca nem trigo.

Ou seja, ele é livre de lactose e de glúten e, portanto, perfeito para quem tem
 alergia a essas substâncias.

A receita é simples e econômica, pois são poucos os ingredientes.

O preparo também é rápido.

Então lá vai a receita!

Anote:

INGREDIENTES

2 xícara (chá) de leite de arroz (receita <AQUI>)

200 mL de leite de coco

1 xícara e meia (chá) de açúcar mascavo

2 colheres (sopa) de farinha ou creme de arroz

1 colher (sopa) de azeite extravirgem de oliva

3 ovos

2 xícaras (chá) de arroz cozido (sem sal)

MODO DE PREPARO

Comece preaquecendo o forno a 180 graus.

E aqueça um pouco de água.

Bata o arroz, no liquidificador, com o leite de coco até formar um creme.

Acrescente o restante dos ingredientes e bata de novo por mais um minuto.

Caramelize uma fôrma de pudim e coloque a mistura.

Asse em banho-maria por uma hora ou até que fique totalmente cozido.

Leve para gelar antes de desenformar.

Depois de desenformar, se quiser, cubra com calda de açúcar caramelizado.
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Leites Vegetais

Alimentação infantil: receitas naturais 1

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LEITE DE VEGETAIS

Seguem algumas receitas de leite de vegetais. Procure a receita do leite de soja

 neste blog, lembrando que o melhor da soja são o missô, o shoyu e o tofu. 

Use sempre água filtrada ou mineral.

Utilize o leite de vegetais para fazer vitamina, papinha, para dar puro ao bebê e
 em outras receitas. Basta usar a imaginação! 

Se quiser adoçar (só um pouquinho!), use mel, frutose, chá de stévia ou pó de 
stévia, uma planta usada para fazer adoçante. Mas cuidado com os adoçantes à
 base de stévia, pois muitos usam outras substâncias. Leia sempre o rótulo para 
saber se há outras substâncias além de stévia e água (no caso de adoçante 
líquido).

LEITE DE AVEIA
  • 1 xícara de chá de aveia
  • 500 ml de água
Coloque a aveia na água e deixe de olho por duas horas em um recipiente de
 vidro ou de louça.

Depois desse tempo, liquidifique bem e coe com um pano limpo. Se ficar muito 
grosso, adicione mais água.

Dê ao bebê com moderação, pois a aveia é rica em ácido fítico, que dificulta a 
absorção de cálcio.

Guarde na geladeira por no máximo dois dias.

LEITE DE GIRASSOL
  • 1 xícara de sementes de girassol
  • 700 ml de água
Lave as sementes de girassol com água e deixe de molho em água com uma
 colher de chá de vinagre por 15 minutos num recipiente de vidro. Lave novamente
, acrescente água e deixe de molho da noite para o dia no mesmo recipiente de 
vidro, que deve estar bem tampado. Pela manhã, retire a água do molho, adicione
 os 700 ml de água e liquidifique bem. Coe com um pano limpo e guarde na 
geladeira por no máximo dois dias.

Obs. 1: O leite de girassol não suporta fervura. Portanto, só o adicione a receitas 
que não vão ao fogo. Faça vitamina, misture com suco ou dê puro ao bebê.

Obs. 2: Se não encontrar a semente de girassol sem pele, use aquele girassol 

com casca, que é dado a passarinhos. Só tenha o cuidado de lavar bem. O único
 inconveniente de usar o girassol com a casca é que o leite fica meio escuro e o
 sabor fica mais acentuado. Se tiver paciência, retire a casca do girassol depois
 do molho, antes de liquidificar.LEITE DE AMÊNDOAS
  • 1 xícara de chá de amêndoas sem pele
  • 700 ml de água
Lave bem as sementes de amêndoa, acrescente água e deixe de molho da noite 
para o dia num recipiente de vidro, que deve estar bem tampado. Pela manhã, 
retire a água do molho, adicione os 700 ml de água e liquidifique bem. Coe com
 um pano limpo e guarde na geladeira por no máximo dois dias.

Se ficar forte para dar ao bebê, adicione mais água.


LEITE DE ARROZ INTEGRAL
  • 1 xícara de chá de arroz integral
  • 700 ml de água
Lave o arroz à noite e deixe de molho numa vasilha de vidro. Pela manha, 
adicione mais água e cozinhe por dez minutos. Tampe e deixe amornar. 
Liquidifique e coe com um pano limpo. Guarde na geladeira em um recipiente 
fechado e use em no máximo dois dias.

Faça assim também leite de trigo ou cevada (em grão).

Para dar ao bebê na mamadeira, use metade do leite e metade de água morna

 ou chá fresco.

LEITE DE GERGELIM
  • Meia xícara de semente de gergelim
  • 500 mil de água
Lave bem as sementes de gergelim, acrescente água e deixe de molho da noite
 para o dia num recipiente de vidro, que deve estar bem tampado. Pela manhã,
 retire a água do molho, adicione os 500 ml de água e liquidifique bem. Coe com 
um pano limpo e guarde na geladeira por no máximo dois dias.
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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

O mito do espinafre

O mito do espinafre

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Se alguma vez você comeu espinafre achando que ia ficar forte igual ao
 marinheiro Popeye, já deve ter percebido que esse vegetal não é tão poderoso 
quanto promete o marinheiro nos desenhos animados.

O mito do espinafre começou com uma confusão muito tempo atrás, em 1870,
 envolvendo um pesquisador americano, o Dr. E. Von Wolf. Um artigo publicado 
por ele saiu com um erro de datilografia: faltou uma vírgula no número que 
indicava a quantidade de ferro do espinafre. O resultado foi que a verdura ficou
 parecendo que tinha dez vezes mais ferro do que realmente possuía.

O ferro é um mineral importante para o organismo humano e a falta dele
 provoca anemia ferropriva, uma doença que geralmente deixa a pessoa sem
 fome, cansada, pálida, sem disposição para o trabalho e com dificuldade para
 aprender.

Somente em 1937 químicos alemães decidiram reinvestigar o milagroso vegetal e
 corrigiram o erro. Mas Popeye já estava por aí propagando o mito do espinafre.
 O personagem surgiu em 1929, nas histórias em quadrinhos, e em 1933 estrelou, 
pela primeira vez, em desenho animado.

Além de o espinafre não ter tanto ferro quanto se acreditava, ele possui ainda 
uma substância chamada ácido oxálico, que impede a absorção do ferro, fazendo
 com que ele seja eliminado nas fezes.

E mais: uma grande quantidade desse ácido no nosso sangue pode contribuir 
para a formação de pedras nos rins, além de outros distúrbios.

Por isso não se deve consumir uma grande quantidade desse ácido se a pessoa
 tem problemas renais ou atrite reumatoide.

Além de tudo isso, alguns nutricionistas dizem que o espinafre cozido deve ser
 consumido na hora, pois se guardado na geladeira pode haver a produção de
 substâncias tóxicas.

É por isso que na Holanda as caixas/pacotes com espinafre vêm com um
 triângulo e uma caveira no meio e a recomendação de não manter o espinafre 
por mais de dois dias na geladeira (ver foto ao lado)

Agora que você já sabe a verdade sobre o espinafre, não vai achar que pode
 cortá-lo do seu cardápio e finalmente se ver livre dele.

O alimento predileto do marinheiro Popeye possui substâncias antioxidantes,
 além de muitas vitaminas.

Uma xícara de espinafre cru fornece toda a quantidade de vitamina A que uma 
pessoa precisa por dia e quase metade da quantidade de vitamina C diária
 recomendada pelos médicos.

Ele também fornece folato, um nutriente importante para mulheres grávidas ou 
que estejam planejando engravidar, pois ajuda a prevenir defeitos neurológicos 
no bebê. 

o ferro contido no espinafre e em todos os vegetais é mais bem absorvido se
 você comer, na mesma refeição, carnes ou alimentos com alto teor de vitamina
 C, como acerola, abacaxi, kiwi, laranja, limão, pimentão, repolho ou tomate, 
que são estimulantes. Essa combinação é fundamental para os adeptos da dieta 
vegetariana.

O consumo de espinafre deve ser feito, porém, com cuidado e de forma
 moderada.
Em grande quantidade, ele pode ter até efeitos tóxicos, principalmente quando
 consumido com alimentos ricos em cálcio.

Em 1951, nos Estados, crianças recém-nascidas morreram ao tomar leite batido 
com espinafre. O objetivo era enriquecer a bebida com ferro. Então, nada de 
exageros, ainda mais com crianças muito pequenas.

Para aproveitar melhor os nutrientes do espinafre, consuma-o cru ou apenas 
cozido no vapor.
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